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O novo partido de Bolsonaro ajudou a soltar Lula da prisão?

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Em 2016, ainda com o nome de Partido Ecológico Nacional (PEN), o Patriota, provável partido que Bolsonaro vai concorrer à reeleição, ajuizou ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para que fosse declarado constitucional trecho do Código de Processo Penal para que condenados pudessem cumprir a pena apenas quando esgotasse a possibilidade recursos. A sigla perdeu liminar.

Três anos depois, na decisão definitiva, a Corte entendeu que a pena só deve começar a ser cumprida depois do trânsito em julgado.

Um dia depois, em 8 de novembro de 2019, Lula foi solto. ‘Queríamos [em 2016] apenas compreender quando as pessoas poderiam ser presas, se antes do julgamento final. Eu defendo que na 2ª Instância já possa ser preso. Eu sou a favor de que se crie uma PEC e mude isso na Constituição’, afirmou ao Poder360 o presidente do Patriota, Adilson Barroso de Oliveira.

Jornalista e editor dos sites Da Redação, Front Pages News e Cura Plena. Escritor do 'Museu da Notícia' e 'Quer um conselho?'.

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