O medo que o mercado vê em Lula eleito

Fábio Zanini, do Painel da Folha, publica que o mercado vê em um 2023 com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) eleito uma atuação ‘nos parâmetros das regras [teto de gastos], ainda que afirma que ela não existe mais’.

‘Um temor mais específico em relação a Lula tem como foco os bancos públicos, mais especificamente o BNDES, e o possível retorno da política de oferta de crédito com juros subsidiados. Segundo essa visão, trata-se de modelo propício para agravamento da dívida pública e ineficiente geração de emprego’.

Lula na capa da TIME, tratado como o líder mais popular do Brasil e sem os sobressaltos da gestão Bolsonaro, aumenta o interesse do exterior no país. E novamente o ex-presidente escolhe um vice (de José Alencar à Geraldo Alckmin) mais do que moderado, até ‘ontem’ um legítimo tucano.