Economia
Mesmo cara, gasolina ainda tem defasagem de 20%
Depois do anúncio do presidente Jair Bolsonaro (PL) que a União iria bancar o prejuízo dos Estados para zerar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entre outros produtos, o combustível, surgiu não apenas a curiosidade da população de quanto seria o novo valor do produto e se ele ainda poderia ser reajustado pela Petrobras, que segue o preço do petróleo no mercado internacional. De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem no preço da gasolina no Brasil chega a 20%.
Caso o plano de Bolsonaro seja aceito pelos governadores, a gasolina poderia recuar R$ 1,75, o diesel R$ 1,06 e o botijão de 13 quilos (GLP) em R$ 14,73, de acordo com estimativa da Folha.
O preço da gasolina não é reajustado há praticamente três meses nas refinarias da Petrobras.