Cidades
Ipatinga: mais de 150 toneladas de lixo são retiradas do perímetro urbano da BR-458
Mais de 150 toneladas de lixo e entulho foram retiradas na manhã desta quinta-feira (7) do trecho urbano da BR-458 entre o aeroporto regional e o bairro Castelo, em Ipatinga. A limpeza foi uma ação conjunta das Secretarias de Segurança e Convivência Cidadã (Sescon) e Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma). O serviço ainda contou com o apoio da Polícia Militar Rodoviária e dos agentes de trânsito para o controle do tráfego de veículos.
A demanda atende reivindicações de grupos de ciclistas que pedalam pelo local. O secretário de Segurança e Convivência Cidadã, Ednilson Emerique Caldeira, explica que muitos esportistas utilizam o trecho, após o aeroporto, para retornar a Ipatinga. Porém, o espaço da margem e a visibilidade estavam comprometidos com o alto mato e o grande volume de terra.
“Os ciclistas vão muito para a região de Revés do Belém e, no retorno, eles utilizam a área que estava sem acostamento por causa do mato alto e entulho. Então foi pedido à Sesuma que fizesse a limpeza no local para melhorar o acesso para ciclistas e também para os motoristas, diminuindo assim os riscos de acidentes”, enfatizou Ednilson.
Trabalho
O serviço de limpeza foi feito nas duas margens da rodovia, no trecho que compreende o limite dos municípios entre Ipatinga e Santana do Paraíso até o bairro Castelo. Foram usados 15 caminhões para retirar todo o lixo, terra e entulho acumulados ao longo do tempo. “Todo esse material, além de dificultar a circulação de ciclistas, pedestres e motoristas, favorecia a proliferação de insetos e animais transmissores de doenças”, disse Agnaldo.
Concluída a limpeza, já é possível visualizar sinalizações que estavam escondidas pelo mato alto. “Estamos no quilômetro 142 da BR-458, e o marco da rodovia estava até meio escondido, devido ao acúmulo de terra, entulho e mato. Isto tornou o serviço mais demorado. Esse trabalho de retirar a sujeira deste local é de responsabilidade do município de Ipatinga, mas infelizmente trata-se de um ponto que muitas pessoas usam para o descarte irregular de material”, observou Agnaldo Bicalho.