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Economia

Imposto pode ser criado para bancar novo auxílio-emergencial

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Em duas semanas, Brasília decide sobre a viabilidade de uma segunda etapa de auxílio-emergencial para socorrer parte dos 64 milhões de brasileiros que receberam a ajuda no início da pandemia, em 2020. Com as medidas ainda mais restritivas nas primeiras semanas deste ano, a roda da economia ainda não gira. Uma das saídas seria a criação de um imposto que pudesse bancar essa nova rodada de pagamentos, o que não agrada Jair Bolsonaro.

Acredita-se que também essa medida deve ser barrada pela maioria do Congresso.

A equipe técnica trabalha com a hipótese de taxa aos moldes da CPMF, de até 0,15%.

Jornalista e editor dos sites Da Redação, Front Pages News e Cura Plena. Escritor do 'Museu da Notícia' e 'Quer um conselho?'.

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