Coluna Daniel Polcaro
Arnaldo Jabor foi o narrador do absurdo da política brasileira
O cineasta, jornalista e cronista Arnaldo Jabor deixa na memória do brasileiro a sua figura de narrador do absurdo da política brasileira por três décadas nos telejornais da Globo. Diretor de ‘Eu sei que vou te amar’, de 1981, indicado à Palma de Ouro de melhor filme do Festival de Cannes, mas escritor de memoráveis passagens do Brasil enquanto Ditadura e esse ensaio de democracia que até hoje nos encontramos.
Ícone do Cinema Novo.
Aos 81 anos, em São Paulo, após sofrer AVC.
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