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A polêmica da abertura das lojas Zema durante a Onda Roxa
Provoca críticas nas redes sociais a abertura de lojas de rede da família Zema durante a onda roxa em Minas Gerais para ‘pagamento de boletos’. A empresa afirma que funciona como correspondente bancário, por isso tem amparo legal para abrir. De acordo com o jornal O TEMPO, há relatos de clientes sendo atendidos presencialmente em pelo menos duas cidades: Conselheiro Lafaiete e em Manhumirim (foto).
A empresa tem 310 filias em Minas Gerais e é conhecida pela venda de móveis e eletrodomésticos.
‘A orientação é a permissão de entrada de um cliente por vez para realizar o pagamento, tomando todos cuidados preventivos, como obrigação do uso de máscara, distanciamento e álcool em gel disponível na entrada da loja’.
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