Além de ter que apresentar significativa melhora em campo para se manter na divisão de acesso do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro convivia até esta sexta-feira, 20, com o medo de cair mais um nível no futebol nacional por dívida de R$ 5 milhões com o Al Wahda, dos Emirados Árabes Unidos, pela contratação de Denilson, há cinco anos — o time mineiro chegou a perder 6 pontos no ano passado, a pedido da Fifa, por atraso dessa mesma dívida.
Ela foi quitada com R$ 15 milhões provenientes da venda da sede Campestre II, imóvel anexo à sede social, localizado na região da Pampulha, em Belo Horizonte.
‘Hoje resolvemos mais um dos nossos maiores problemas, dentre os diversos herdados’, afirmou o clube, em nota.