Inúmeras mensagens nas redes sociais se desculpam pelas críticas ao prefeito de São Paulo, Bruno Covas, 41 anos, que morreu vítima de câncer neste domingo, 16, sobre a ida dele com o filho Tomás, de 15 anos, à final da Libertadores entre Santos e Palmeiras, em janeiro, no Maracanã, quando existia medidas ainda mais duras de distanciamento para frear o avanço da pandemia.
Era a última oportunidade de estar ao lado do filho torcendo para seu time do coração.
O velório será realizado no prédio da Prefeitura de São Paulo, apenas para 20 convidados.