Por divulgação de notícias falsas acerca das eleições, canais bolsonaristas no YouTube tiveram pagamento de monetização da plataforma barrados nesta sexta-feira, 27, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A expectativa é que perfis continuem no ar, mas sem possibilidade de exibir propagandas durante os vídeos — a medida afeta 14 produtores de conteúdo que apoiam o presidente.
‘Reforçamos nosso compromisso de permanecer colaborando com o trabalho das autoridades no Brasil e de prosseguir investindo em políticas, recursos e produtos para proteger a comunidade do YouTube de conteúdo nocivo’, afirmou o YouTube em nota.
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luis Felipe Salomão, também determinou suspensão de repasse do Facebook, Instagram, Twitter e Twich a esse produtores de conteúdo, informa a Reuters.