A China não descarta necessidade de aplicação de uma terceira dose da Coronavac em decorrência da eficácia considerada baixa do imunizante, que é fabricado no Brasil em parceria com o Instituto Butantan. Em território nacional, a proporção é de 7 em cada 10 brasileiros vacinados pelo imunizante. Ainda é cogitado misturar vacinas para tentar aumentar a eficácia. A informação foi dada neste sábado, 10, pelo chefe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China, Gao Fu.
A eficácia geral da Coronavac, inclusive para variantes, é de 50,7%.
Caso esse fato se concretize, o cronograma de vacinação no Brasil pode ter um atraso considerável.