‘Estamos entregando esta sala (nesta sexta-feira, 24) para que a Polícia Civil possa voltar a realizar um trabalho que foi tirado do nosso município há cerca de 10 anos. Resolvemos assim mais um problema crônico que existia na cidade para que a partir da próxima segunda não tenha mais problema com encaminhamentos para fora de São Sebastião do Paraíso para atender a esta demanda’, observa o prefeito Marcelo Morais (PSC).
Familiares de pessoas vítimas de morte violenta podem esperar mais de 12 horas para ter o corpo liberado, realidade presente em várias regiões de Minas Gerais e não apenas no Sul de Minas.
A abertura da sala de necropsia de Paraíso ‘desafoga’ as demais da região, a exemplo da de Passos, responsável por outra área de atuação.