Diante do campo minado que se tornou o DEM após a falta de unidade na eleição do sucessor de Rodrigo Maia na presidência da Câmara, o partido que era flertado por Luciano Huck deve afastar o apresentador da vida política — pelo menos por esse ano, avaliam os analistas políticos. Com Maia de partida, possivelmente para o PSL, causando uma debandada de mais uns 40 parlamentares, o DEM inegavelmente chega sem fôlego para as urnas de 2022.
Esperando até lá, Huck pode avaliar melhores possibilidades.
E ser menos atacado pelos eventuais concorrentes até de fato colocar sua cara a tapa.