O sentido de nação, que conhecemos neste último século no Brasil, está ligado a uma ideologia, por sua vez associada a um líder político. Isso mina todo ufanismo que podemos exercer, pois a bandeira que estaríamos carregando não representaria de fato o que desejaríamos e o que exercemos no dia a dia – amando mais do que praias, paisagens, gente, festa e a alma do pertencimento.
O que deseja parte da população cansada de líderes é viver de maneira plena o país funcional, mais justo, capaz de permitir uma vida minimamente planejada.
As consequências da pandemia, devastadora inegavelmente, não trouxe, aos outros países, o impacto que o Brasil parece que sentirá ao longo dessa década.