Após um fim de semana de chuva considerável, nas primeiras horas desta semana o Lago de Furnas deve atingir – de acordo com o Sistema Hidro – 765 metros a nível do mar, ‘um andar’ (3 metros) acima da cota mínima defendida por movimento, que cogita protesto caso vazão aumente e agências reguladoras ‘desfaçam’ maior cheia para fevereiro em uma década e melhor marca, para todos os meses, em 6 anos.
A economia de mais de 30 municípios do Sul de Minas está diretamente ligada ao reservatório, com atividades que vão além do turismo.
A manutenção dessa cota será determinante para o sucesso nas urnas este ano de políticos da região.