Com apoio de 10 bancadas, inclusive a do PT, que já sabia da benção e Bolsonaro ao candidato de Davi Alcolumbre (DEM), Rodrigo Pacheco, do mesmo partido, chegou como favorito na eleição para a presidência do Senado, conseguindo desmobilizar a principal concorrente, Simone Tebet (MDB), sem apoio da própria sigla, e com a desistência de outros três candidatos: Major Olímpio (PSL), Lasier Martins (Podemos) e Jorge Kajuru (Cidadania).
Com apenas um mandato de deputado federal (2014-2018), com reforço do seu nome em 2016 disputando a Prefeitura de Belo Horizonte, onde vive desde a juventude, após infância em Passos e nascimento em Porto Velho, em Rondônia, Rodrigo Pacheco assinala carreira meteórica conseguindo a presidência do Senado com apenas dois anos — do total de 8 — do Senado.
Pela seu trânsito em alas tão diversas, tem tudo para ser reeleito.