Com a prisão de três suspeitos pela morte do investidor de criptmoedas Wesley Pessano, de 19 anos, a Polícia Civil do Rio de Janeiro passa a cogitar em uma ‘guerra no mercado de investimento’. O executor recebeu R$ 40 mil para matar o jovem em São Pedro da Aldeia no final de julho, quando estava dirigindo seu Porsche, avaliado em R$ 440 mil.
De acordo com o EXTRA, a corretora que Pessano operava era proibida de atuar no Brasil e já teve o goleiro Bruno como garoto-propaganda.
‘O carro usado foi localizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) porque tinha um alerta de roubo. Esse carro era clonado e foi filmado várias vezes na porta da casa da vítima. Foi esse carro que foi usado para cometer o homicídio’, afirmou o delegado Milton Siqueira Júnior, titular da delegacia de Arraial do Cabo.