Para garantir reparação à atingidos pelo transbordamento do rio Piumhi, na entrada de Capitólio, no Sul de Minas, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), além do Estado de Minas Gerais, o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) e o município ajuizaram ação pedindo bloqueio judicial de R$ 10 milhões de Furnas Centrais Elétricas.
Entre as medidas emergenciais, a responsabilização da empresa pelo acolhimento de pessoas e animais desabrigados.
O valor mínimo pedido a título emergencial para cada núcleo familiar é de R$ 10 mil. No caso de empreendedor que teve a atividade interrompida, R$ 20 mil.