A inflação é uma tendência mundial e pode até ser culpa de prefeitos e governadores que ‘fecharam’ as cidades em nome da vida durante a pandemia, mas a disputa este ano é presidencial e a conta pesa para Jair Bolsonaro (PL), independente de ter culpa ou não. A comparação do eleitor da sua vida antes, durante e depois de tal ano, em tal governo, é inevitável – mesmo que a era petista tenha tido melhores ventos para navegar.
Nesta quinta-feira, 9, Bolsonaro parece ter enxergado o seu maior adversário: a inflação.
Pediu o menor lucro possível do setor de alimentos e supermercadista, uma espécie de congelamento dos preços até 2023.