Durante a tempestade do impeachment de Dilma, com Michel Temer assumindo o país ainda no fôlego das operações da Polícia Federal, o empresário Joesley Batista afirmara em entrevista lá em 2017 que Temer comandava ‘a maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil’. E, agora, depois do ex-presidente perder na primeira instância, o Tribunal Regional Federal (TRF-1) recebeu a queixa-crime por calúnia e difamação.
A defesa do empresário recorre da decisão.
Em tempo: hoje cabe a Temer, com sua costumeira diplomacia, manter diálogos abertos — se assim desejarem — de João Doria e Jair Bolsonaro.