Em ofício ao ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Augusto Aras, nega investigar Jair Bolsonaro no caso de depósitos de Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Queiroz foi assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) quando ele era vereador do Rio de Janeiro e teria operado esquema de ‘rachadinha‘.
Sobre os argumentos para investigar o presidente, Aras afirmou que ‘são inidôneos, por ora, para ensejar a deflagração de investigação criminal, face à ausência de lastro probatório mínimo’.
Entre 2011 e 2016, teriam sido depositados R$ 89 mil.